BAIXA AUTOESTIMA, SERÁ?
Como está a sua motivação?
O quanto você está engajado?
Muitas pessoas proclamam que estão com baixa autoestima, dizendo e mostrando falta de envolvimento, desinteresse em participar das atividades propostas, seja no trabalho ou no âmbito pessoal. Essa suposta “baixa autoestima” pode ser acomodação, ou a tal zona de conforto.
Nós somos seres de hábitos, e muitos dos nossos hábitos não trazem bons resultados, pois bem, essa sensação de baixa autoestima pode estar relacionada profundamente com algum desses hábitos. Qual é o seu maior defeito? Todos temos defeitos, e sabido que esses defeitos são hábitos que foram adquiridos de terceiros como por exemplo, herdados dos Pais, ou são hábitos que criamos para nos proteger de algo que algum dia nos fez mal.
O sucesso é resultado do enfrentamento desses hábitos. E a acomodação é um desses, será que você na verdade não está acomodado? E por isso é tão resistente as coisas novas que são propostas. Muitas pessoas são acostumadas a receber elogios, pois foram superprotegidos pelos Pais, e não tiveram a oportunidade de brigar no bom sentido pelo que queriam, como por exemplo: a pessoa nunca precisou negociar o canal da televisão com o irmão, fazer algo para ganhar algum benefício dos Pais. Sem essa experiência o sujeito não consegue absorver ideias contrarias a sua, tendo dificuldade no convívio em sociedade, onde necessitamos desse famoso “jogo de cintura”.
Mas fique tranquilo esse “jogo de cintura” pode ser aprendido e melhorado, o primeiro passo e querer, após isso a pessoa precisa entender suas preferencias comportamentais, com isso ela terá um arsenal na mão para se adaptar de acordo com o ambiente que se encontra, o conhecimento do perfil comportamental é algo possível através de uma ferramenta de cunho cientifico, o DiSC, essa ferramenta lhe proporciona conhecer o seu padrão comportamental e como melhorar os aspectos que podem ser considerado por você ou pelos outros um defeitos crucial para obter um ótimo desempenho. Assim você pode melhor a sua autoestima para promover mudanças efetivas, se afastando da acomodação.
“Nós somos frutos dos nossos comportamentos”
